Terminamos a leitura do Diário de Zlata...foi um pouco frustrante o final, pensávamos que através do diário saberíamos como ela saiu de Sarajevo, que ela contaria mais...mas acabamos descobrindo isso utilizando o "Google". Não "Zlataremos" mais, o próximo livro...será logo logo anunciado!
Como é bom viver em um país onde ouvimos e reclamamos apenas de fogos em dias de jogos de futebol e comemorações, não vivemos sob sons de granadas, essa foi a conclusão geral dentre outras constatações fantásticas desse grupo fantástico de 4º ano. Eis alguns desenhos feitos durante a leitura do livro:
P4 N ... Naturalmente
Total de visualizações de página
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Elogio
Recebemos este email de uma professora, a Srta. AD, que entrou no nosso blog:
"Oi,
Dei outra olhadinha no blog. Adoreiiiii... Fiquei apaixonada!
O final da história de Assombração mostra o engajamento, a criatividade do aluno.
Falar de medo com os pequenos, hummmm... até para nós é difícil enfrentá-los...
Que delícia!
PARABÉNS!!!
Um beijo grande
AD
sábado, 24 de novembro de 2012
Era meia noite
Era meia noite...
Falamos em "medos", como enfrentá-los...
Fizemos isso para começar a estudar um novo gênero textual: contos de suspense e de terror.
Os elementos básicos da narrativa serão também enfrentados de maneira analítica e reflexiva para que vocês possam se apropriar realmente da estrutura de uma história:
Personagem: como caracterizá-los (usando adjetivos apropriados???)
Espaço: onde a história acontece (lugar - substantivos e adjetivos????)
Tempo: quando a história acontece... (verbos no passado??? advérbios???)
Enredo: a história em si (começo-início, meio-desenvolvimento e fim-conclusão, problemas-conflitos...)
Foco narrativo: quem conta a história... (1ª pessoa...3ª pessoa...alguma pessoa? pronomes????)
Vocabulário pertinente: palavras que são usadas para assustar, aterrorizar, amedrontar...(substantivos, adjetivos, verbos???)
Lemos o conto Uma história de assombração e precisávamos dar um novo final, uma solução para o problema apresentado no enredo, vários escreveram excelentes finais, mas o escrito por T.T. foi "demais", leia:
Enquanto isso procure fugir da casa assombrada do link abaixo, é muito "agradável":
Uma história de assombração
Próximo à praça da igreja de Nossa Senhora do Amparo, no vilarejo de Matias do Norte, existe uma casa imponente, antiga, fechada há vários anos e com fama de mal-assombrada. Na cidade, dizem que nela mora uma alma penada que vaga pelos cômodos vazios e empoeirados do casarão. O espectro - segundo alguns moradores do lugar - é visto em noites de lua cheia, quando o luar invade o local através das enormes janelas corroídas pelo tempo, deterioradas pelas tempestades. Nessas noites, ouvem-se sons de correntes, coisas que se quebram, sinos que tocam, gemidos, sussurros, sem falar no barulho de passos apressados estalando no velho piso de madeira. Numa cavidade, no alto da fachada, há uma silhueta disforme que faz lembrar aos mais antigos moradores de Matias do Norte a primeira dona do casarão, falecida misteriosamente há mais de meio século. Tal detalhe, aliado aos demais aspectos, torna aquele lugar mais sinistro e apavorante.
Ninguém ousa passar por lá, especialmente quando escurece.
Numa noite, por volta das 11 horas, um vendedor ambulante, desconhecendo o que diziam do macabro casarão, passou por ele tranquilamente à procura de uma hospedaria. Um ruído estranho o fez voltar-se em sua direção. A tênue luz de um poste, situado bem em frente à entrada principal, tornou possível aquela visão horripilante.
— Minha nossa! Credo! O que é isso!?
Aterrorizado, constatou que a tal figura se mexia para a frente e para trás, de um lado para o outro. De olhos arregalados, o homem fez o sinal-da-cruz e tratou de apressar os passos, rumo à hospedaria.
No dia seguinte, contou o que vira para os que encontrava. O fato passou a ser tema de todas as conversas. E... como quem conta um conto aumenta um ponto, já se falava das gargalhadas e no bater de mandíbulas de uma certa cabeça descarnada.
À noite, sem parar de pensar no ocorrido, desafiando a si próprio e disposto a desvendar o mistério, resolveu voltar ao local, levando uma escada e um porrete.
Estava a poucos metros da funesta casa e já podia ouvir os sons horripilantes. Mesmo assim, não desistiu. Aproximou-se ainda mais, apoiou a escada na fachada e subiu, degrau por degrau. Quanto mais se aproximava, mais evidente ficavam os movimentos daquela silhueta. Agora, ouvia guinchos agudos. Seu coração disparou, parecia que ia sair pela boca. Com as pernas trêmulas, continuou a escalada até ficar cara a cara com o que poderiam ser os restos mortais de uma certa senhora, que, sem paz, se recusava a abandonar o mundo dos vivos. Apelou para o que restava de coragem e, devagar, cutucou-o com o porrete.
Com o seu coração batendo entrou pelo casarão e ao entrar no quarto, viu a velhinha morta na cadeira e "boom", ele desapareceu.
No dia seguinte todo mundo começou a procurar por ele, um velhinho viu a porta do casarão aberta, subiu as escadas e entrou...de repente a porta fechou sozinha e quando a luz do sol bateu na janela e ele olhou para frente, viu as duas cabeças penduradas por uma corrente preta cheia de sangue. A cabeça do homem mordida e a da velhinha com uma faca, virou-se e ele viu uma coisa estranha e "boom", tudo se apagou!
ENFRENTANDO MEUS MEDOS...
Conversamos sobre os nossos medos, lemos o que escrevemos em voz alta para os colegas.
Então a dona R. nos convidou a escrever em outro post it sobre como nós achamos que podemos ENFRENTÁ-LOS, eis o resultado...
MEDO MEDONHO MEDROSO AMEDRONTADO
Segundo o dicionário Aurélio, medo é
um "sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou
imaginário, de uma ameaça"...
Muitas
situações nos causam medo.
O que percebemos no momento que a
dona R. nos pediu para escrever no Post
it 3 dos nossos medos é que “sentimos medo de falar dos nossos medos para
outras pessoas”.
Mas depois que colocamos os nossos
medos no cartaz e os lemos em voz alta, cada um percebeu uma coisa: “meus medos
também são os mesmos medos de outras pessoas...ter medo é normal, não devo ter
medo nem vergonha de sentir medo.”
Ter medo é positivo quando...
|
Ter medo é negativo quando...
|
ele
nos motiva a fazer melhor alguma coisa.
|
ele nos paralisa diante dos
desafios.
|
nos dá
mais determinação para enfrentar os desafios.
|
deixamos de fazer o que devemos
fazer.
|
Exemplo:
Tenho
dificuldade para compreender textos, então vou praticar muito mais para
superar essa dificuldade.
|
Exemplo:
Escrever uma redação
com medo da opinião da professora.
|
O
medo pode ser uma pista de que temos que nos preparar melhor para fazer alguma
coisa.
Ter medo de aranhas e de cobras é
totalmente coerente, siga o raciocínio:
1. Algumas
aranhas/cobras são venenosas.
2. Existem muitas
espécies de aranhas/cobras.
3. Não conheço
todas as espécies de aranhas/cobras.
4. Não sei
diferenciar as aranhas/cobras venenosas das aranhas/cobras não venenosas.
Conclusão óbvia: tenho medo de aranha/cobra!
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)